Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 12 de 12
Filter
1.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 31(1): e30040429, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1430139

ABSTRACT

Abstract Background The inadequate lifestyle of university students can contribute to the occurrence of chronic noncommunicable diseases (NCD). Objective To evaluate the prevalence of NCD risk and prevention factors and verify gender differences for healthy habits among nursing students. Method A cross-sectional study with 974 nursing students. A self-administered questionnaire on health-related life habits was used in the study. Results Of the 974 students, 78.7% were women, 62.6% were between 20-29 years of age, 65.1% consumed alcohol, 57.4% did not do physical activity, and 34.7% were overweight. The women (41.9%) drank more full-fat milk, while the men drank more soft drinks and routinely consumed more meat with fat. The students who did not engage in physical activity smoked more (p<0.01), consumed less fruit (p<0.01), less salad (p<0.01), and less vegetables (p<0.01), and consumed more soft drinks (p=0.03), and meat with fat (p=0.04). In the physically inactive students, a high prevalence of diabetes mellitus (p=0.03) and high cholesterol (p<0.01) was observed. Conclusion The results show a clear profile of NCD risk factors among university students, highlighting the need to implement educational programs to reduce these factors.


Resumo Introdução O estilo de vida inadequado dos universitários pode contribuir para o aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Objetivo Avaliar a prevalência de fatores de risco e proteção para DCNT e verificar as diferenças de gêneros em hábitos saudáveis de estudantes de enfermagem. Método Estudo transversal com 974 estudantes. Foi utilizado um questionário sobre os hábitos de vida relacionados à saúde. Resultados Dos 974 alunos, 78,7% eram mulheres, 62,6% com idade entre 20-29 anos, 65,1% consumiam álcool, 57,4% não realizavam atividade física (AF), e 34,7% tinham sobrepeso. As mulheres (41,9%) apresentavam maior prevalência no consumo de leite com gordura, e os homens consumiam mais refrigerante e tinham o hábito de comer mais carne com gordura. Os universitários que não realizavam AF fumavam mais (p<0,01), apresentavam consumo baixo de frutas (p<0,01), saladas (p<0,01) e verduras (p<0,01), e consumiam mais refrigerante (p=0,03) e carne com gordura (p=0,04). Observamos que os estudantes fisicamente inativos tinham elevada prevalência para desenvolverem diabetes mellitus (p=0,03) e colesterol elevado (p<0,01). Conclusão Os resultados mostram um perfil elevado de fatores de risco para DCNT entre os universitários, mostrando assim a necessidade de implementar programas educacionais, a fim de reduzir esses fatores.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Students, Nursing , Chronic Disease , Risk Factors , Noncommunicable Diseases , Health Promotion , Respiratory Tract Diseases , Cardiovascular Diseases , Health Risk Behaviors
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(3): 1119-1131, mar. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1364682

ABSTRACT

Abstract The study aimed to investigate the association between social capital indicators and depressive symptoms among university students from Brazil. The study drew on a sample of 579 randomly selected university students, from a greater crossnational study conducted in 2018. Students completed a self-administered questionnaire assessing depressive symptoms, indicators of social capital and lifestyle behaviors. Data were analyzed using multivariate logistic regression models. Indicators of social capital included trust, group membership and frequency of meeting friends. Four social capital indicators were significantly associated with clinically relevant depressive symptoms. Students who agreed that people are likely to take advantage of one another were more likely to report depressive clinically relevant symptoms (OR: 1.80, 95%CI: 1.00 - 3.23) as well as students who agreed that people are not willing to help in case needed (OR: 2.11, 95%CI: 1.02 - 4.36). Perceived stress, smoking and hazardous alcohol consumption were not associated with clinically relevant depressive symptoms. Social capital plays an important role in explaining depressive symptoms among Brazilian university students. The study suggests that creating trust and enhancing participation in social networks can be an important strategy for promoting mental health among university students investigated in this study.


Resumo O estudo investigou a associação entre indicadores de capital social e sintomas depressivos entre estudantes universitários do Brasil. Um estudo transversal foi conduzido com uma amostra de 579 estudantes universitários selecionados randomicamente em 2018. Os estudantes completaram questionários auto-administrados para avaliar sintomas depressivos, indicadores de capital social e comportamentos de estilos de vida. Os dados foram analisados usando modelos de regressão logística multivariada. Indicadores de capital social incluíam confiança, associações em grupos, frequência de encontrar com os amigos, entre outros. Quatro indicadores de capital social se associaram significativamente com relevantes sintomas clínicos de depressão. Estudantes que disseram que as pessoas tendem a tirar mais vantagens umas das outras eram mais propensas a relatar sintomas clínicos relevantes de depressão (OR: 1.80, 95%CI: 1.00 - 3.23), assim como estudantes que relataram que as pessoas não estão dispostas a ajudar caso precise de ajuda (OR: 2.11, 95%CI: 1.02 - 4.36). A autopercepção de estresse, o consumo de álcool e o fumo não se associaram aos sintomas clínicos de depressão. O capital social desempenha um papel importante na explicação dos sintomas depressivos entre os universitários brasileiros. O estudo sugere que promover confiança e aumentar a participação nas redes sociais pode ser uma estratégia importante para a promoção da saúde mental entre os universitários investigados neste estudo.


Subject(s)
Humans , Social Capital , Students/psychology , Universities , Brazil/epidemiology , Depression/diagnosis , Depression/epidemiology
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(7): 2911-2920, jul. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1278782

ABSTRACT

Abstract This study aimed to assess the lifestyle of undergraduate university students, and to investigate the prevalence of risk behaviors for chronic noncommunicable diseases. This cross-sectional study took place in Brasilia, with 2.163 healthcare undergraduates. We used a self-administered questionnaire for demographic variables, social class, behavioral data, self-perception of health and self-reported diseases. Given a total of 2.163 students, 69.3% were female, 65.4% were 20-29 years, men smoked more cigarettes (p < 0.01) and used more alcohol than women. We found significant differences in the consumption of beans (p < 0.04) and full-fat milk (p < 0.01) between females and males. Women also had more sedentary lifestyles (p < 0.01) and showed higher prevalences of overweight (33.8%) and obesity (5.0%). Students who did not engage in physical activity were more morbidities, overweight (p = 0.03), consumed more soft drinks (p < 0.01) and meat with excess fat (p = 0.01). University students were found to have unhealthy lifestyles. There is an urgent need for both a formulation and implementation of public health policies to promote health and improve student quality of life (QoL).


Resumo Este estudo teve como objetivo avaliar o estilo de vida dos universitários e investigar a prevalência de comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis. Estudo transversal com 2.163 universitários da área de saúde da cidade de Brasília. Foi aplicado um questionário sobre as variáveis demográficas, classe social, comportamentos e autopercepção de saúde e doenças autorreferidas. Dos 2.163, 69,3% eram mulheres, 65,4% idade entre 20 a 29 anos, 66,8% consumiam álcool e 44,2% não realizavam atividade física. Os homens fumavam (p <0,01) e consumiam mais álcool do que as mulheres. Encontramos diferenças no consumo de feijão (p <0,04) e leite integral (p <0,01) entre homens e mulheres. Elas também apresentaram estilos de vida mais sedentários (p <0,01) e elevada prevalência de sobrepeso (33,8%) e obesidade (5,0%). Os estudantes que não praticavam atividade física tinham mais morbidades, estavam acima do peso (p = 0,03), consumiam mais refrigerantes (p <0,01) e carne com excesso de gordura (p = 0,01). Os estudantes têm adotado um estilo de vida pouco saudável. Observa-se a necessidade da elaboração e implantação de políticas públicas de promoção da saúde dentro da Universidade, com vistas à melhoria da saúde e da qualidade de vida dos universitários.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Quality of Life , Noncommunicable Diseases , Risk-Taking , Students , Brazil/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Delivery of Health Care , Diet , Health Promotion , Life Style
5.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 25(5): e20200484, 2021. tab, graf
Article in Portuguese | BDENF, LILACS | ID: biblio-1286373

ABSTRACT

Resumo Objetivo Analisar a associação entre perfil alimentar, atividade física e estado nutricional entre mulheres universitárias. Método Estudo transversal com 1500 mulheres. O questionário abordava questões sobre a vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas. As associações foram analisadas pelo teste qui-quadrado e análise de correspondência múltipla. Resultados Das 1500 mulheres, 64,3% tinham entre 20 e 29 anos. Aquelas fisicamente ativas consumiram mais frutas (p<0,01), salada (p<0,01) e vegetais/verduras (p<0,01), enquanto as fisicamente inativas consumiram mais refrigerantes (p<0,01), carne com gordura visível (p=0,03) e leite com gordura (p=0,04). As mulheres fisicamente inativas também apresentaram maior prevalência de diabetes mellitus (p<0,01), colesterol elevado (p<0,01) e dislipidemia (p=0,04). Conclusão e implicação para a prática As universitárias apresentaram comportamentos de risco a sua saúde, onde o consumo de álcool, baixo consumo de alimentos saudáveis ​​e a alta prevalência de inatividade física contribuíram para o aumento dos fatores de risco para doenças crônicas. Ações preventivas com a participação de uma equipe multidisciplinar ajudará na melhora da saúde no ambiente acadêmico.


Resumen Objetivo Analisar la asociación entre el perfil alimentario, la actividad física y el estado nutricional en mujeres universitarias. Método Estudio transversal con 1500 mujeres. El cuestionario abordó preguntas sobre la vigilancia de factores de riesgo y protección para las enfermedades crónicas. Las asociaciones se analizaron mediante la prueba de chi-cuadrado y análisis de correspondencia múltiple. Resultados De las 1500 mujeres, el 64,3% tenía entre 20 y 29 años. Las físicamente activas consumieron más frutas (p<0,01), ensalada (p<0,01) y verduras (p<0,01), mientras que las físicamente inactivas consumieron más refrescos (p<0,01), carne con grasa visible (p=0,03) y leche con grasa (p=0,04). Las mujeres físicamente inactivas también tenían una mayor prevalencia de diabetes mellitus (p<0,01), colesterol alto (p<0,01) y dislipidemia (p=0,04). Conclusión e implicación para la práctica Las estudiantes universitarias mostraron conductas de riesgo para su salud, donde el consumo de alcohol, el bajo consumo de alimentos saludables y la alta prevalencia de inactividad física contribuyeron al aumento de los factores de riesgo para las enfermedades crónicas. Las acciones preventivas con la participación de un equipo multidisciplinario ayudarán a mejorar la salud en el entorno académico.


Abstract Objective To analyze the association between the food profile, physical activity and weight status among university women. Method This cross-sectional study, included 1.500 Brazilian women. We used a self-administered questionnaire. All questions were obtained from the surveillance of risk and protection factors for chronic diseases survey through telephone interviews. The association was analyzed using chi-square tests and multiple correspondence analysis. Results The sample included 1.500 college women, 64.3% aged 20-29 years. Physically active participants consumed more fruit (p<0.01), salad (p<0.01) and vegetables/greens (p<0.01), whereas physically inactive participants consumed more soft drinks (p<0.01), meat with visible fat (p=0.03) and full fat milk (p=0.04). Physically inactive women also had a higher prevalence of diabetes mellitus (p<0.01), high cholesterol (p<0.01) and dyslipidemia (p=0.04). Conclusion and implication for practice The students showed behaviors that put their health at risk, where alcohol consumption, low consumption of healthy foods and high prevalence of physical inactivity contributed to an increase in risk factors for chronic diseases. Preventive actions with the participation of a multidisciplinary team will help to improve health in the academic environment.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Students, Health Occupations , Health Profile , Women's Health/statistics & numerical data , Feeding Behavior , Sedentary Behavior , Exercise , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Overweight , Tobacco Use , Alcohol Drinking in College
7.
Rev. bras. epidemiol ; 23: e200034, 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1101594

ABSTRACT

RESUMO: Introdução: A urbanização e a industrialização colaboraram para a alteração nos padrões de alimentação, bem como para o surgimento de comportamentos sedentários e a redução da atividade física. Objetivos: Identificar e descrever a prevalência de hábitos alimentares, prática de atividade física e comportamento sedentário em escolares brasileiros e analisar sua associação com as características sociodemográficas. Métodos: Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2015. Foram calculadas prevalências, razões de prevalências e intervalos de 95% de confiança (IC95%). As análises foram ajustadas para idade escolaridade materna. Resultados: A maioria consumia feijão (65,1%) e guloseimas (52,3%), teve mais de três dias de aula de Educação Física escolar (50,7%), realizava atividade física fora da escola por mais de três dias (55,4%), tinha comportamento sedentário (73,3%) e realizava atividade física durante 60 min/dia por menos de quatro dias na semana (72,7%). Em geral, as meninas estavam mais expostas a práticas alimentares não desejáveis e ao comportamento sedentário, e o melhor nível socioeconômico associou-se a maiores prevalências dos indicadores estudados. Elevado consumo de alimentos não saudáveis, aumento do comportamento sedentário e redução na prática de atividade física. Conclusão: Observou-se associação de atitudes não saudáveis com características sociodemográficas entre os escolares. Estratégias que foquem na redução desses comportamentos irão contribuir para ações de promoção da saúde nos ambientes escolar e familiar.


ABSTRACT: Introduction: Urbanization and industrialization have contributed to changes in eating patterns, as well as the emergence of sedentary behaviors and reduced physical activity. Objectives: To identify and describe the prevalence of eating habits, physical activity and sedentary behavior in Brazilian schoolchildren, and to analyze their association with sociodemographic characteristics. Methods: Data from the National Student Health Survey (PeNSE) of 2015 were used. Prevalence rates, prevalence ratios, and 95% confidence intervals (95%CI) were calculated. The analyses were adjusted for age and maternal schooling. Results: The majority of adolescents: consumed beans (65.1%) and snacks (52.3%); had more than three days of physical education at school (50.7%); practiced physical activity out of school for more than three days (55.4%); had a sedentary behavior (73.3%); and, had physical activity during 60min/day for less than four days a week (72.7%). In general, girls were more exposed to unhealthy eating habits and sedentary behavior, and a higher socioeconomic level was associated with higher prevalence of the indicators studied. High consumption of unhealthy foods, increased sedentary behavior and reduction in the practice of physical activity. Conclusion: An association of unhealthy attitudes with sociodemographic characteristics was observed among schoolchildren. Strategies that focus on reducing these behaviors will contribute to health promotion actions in the school and family environments.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Students/statistics & numerical data , Exercise , Health Surveys/statistics & numerical data , Feeding Behavior , Sedentary Behavior , Socioeconomic Factors , Brazil , Logistic Models , Sex Factors , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Risk Factors , Sex Distribution
8.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 21: e60066, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013430

ABSTRACT

Abstract Studies carried out in Brazil have demonstrated that the lifestyle profile of university students presents worrying deficiencies in respect to physical activity and eating habits. The aim was to evaluate the dietary habit and physical activity profile of physical education students and investigate the association between nutritional status, physical activity and eating habits. A cross-sectional design with 903 Physical Education students. All the questions were extracted from the Surveillance of Risk and Protective Factors for Chronic Diseases (Vigitel). The women were found to be more sedentary (p<0.01) and showed a higher prevalence of obesity. Those who did not practice physical activity had a high prevalence of having a chronic disease. The men had a more adequate diet and physical activity profile. Studies that focus on promoting healthy habits should be inserted early in the universities.


Resumo Estudos realizados no Brasil demonstraram que o perfil de estilo de vida de universitários apresentam deficiências preocupantes em relação à atividade física e hábitos alimentares. O objetivo do estudo foi avaliar os hábitos alimentares e o perfil de atividade física dos estudantes de Educação Física e investigar a associação entre o estado nutricional, atividade física e hábitos alimentares. Estudo transversal com 903 estudantes de Educação Física. Todas as questões foram retiradas do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para as Doenças Crônicas (Vigitel). As mulheres eram mais sedentárias (p<0,01) e apresentaram maior prevalência de obesidade. Aqueles que não praticavam atividade física tinham alta prevalência de sofrer uma doença crônica. Os homens tinham uma dieta e um perfil de atividade física mais adequado Estudos voltados à promoção de hábitos saudáveis devem ser inseridos nas universidades.


Subject(s)
Humans , Nutritional Status , Feeding Behavior , Motor Activity , Universities , Life Style
9.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(7): e00072918, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1011704

ABSTRACT

This study aimed to describe fetal, neonatal, and post-neonatal mortality and associated factors in participants of the 2015 Pelotas (Brazil) birth cohort. The child mortality sub-study followed up all deaths in the first year of life. Data were collected on intrauterine fetal deaths (weight ≥ 500g and/or gestational age ≥ 20 weeks), neonatal deaths (< 28 days of life), and post-neonatal deaths (from 28 days to the end of the first year of life). Descriptive analyses using the Pearson chi-square test and a multinomial logistic regression to estimate the risk of fetal, neonatal, and post-neonatal deaths compared to live infants in the cohort (reference group) were performed. Data from 4,329 eligible births were collected, of which 54 died during the fetal period. Of the 4,275 eligible live births, 59 died in the first year of life. An association between fetal, neonatal, and post-neonatal deaths (OR = 15.60, 7.63, and 5.51 respectively) was found, as well as less than six prenatal consultations. Compared to live infants, fetal deaths were more likely to occur in non-white mothers, and neonatal deaths were 14.09 times more likely to occur in a preterm gestational age (< 37 weeks). Compared to live infants, infants that were born in a C-section delivery had 3.71 increased odds of post-neonatal death. Additionally, neonatal deaths were 102.37 times more likely to have a low Apgar score on the fifth minute after birth. These findings show the need for early interventions during pregnancy, ensuring access to adequate prenatal care.


O estudo teve como objetivo descrever a mortalidade fetal, neonatal e pós-neonatal e fatores associados em participantes da coorte de nascimentos de Pelotas, Brasil, de 2015. O sub-estudo sobre mortalidade infantil acompanhou todos os óbitos no primeiro ano de vida. Foram coletados os dados sobre natimortos (com peso ao nascer ≥ 500g e/ou idade gestacional ≥ 20 semanas), óbitos neonatais (< 28 dias de vida) e óbitos pós-neonatais (entre 28 dias e o final do primeiro ano de vida). Foram realizadas análises descritivas com o teste de qui-quadrado de Pearson e regressão logística multinominal para estimar o risco de morte fetal, neonatal e pós-neonatal, comparado com as crianças vivas na coorte (grupo de referência). Foram coletados os dados de 4.329 nascimentos elegíveis, dos quais 54 natimortos. Dos 4.275 nascidos vivos elegíveis, 59 faleceram no primeiro ano de vida. A análise mostrou uma associação entre morte fetal, neonatal e pós-neonatal (OR = 15,60, 7,63 e 5,51, respectivamente) e menos de seis consultas de pré-natal. Quando comparados aos nascidos vivos, os natimortos apresentaram maior probabilidade de ter mãe não-branca, e o óbito neonatal mostrou probabilidade 14,09 vezes maior de ocorrer com prematuridade (idade gestacional < 37 semanas). Crianças nascidas por cesariana mostraram probabilidade 3,71 vezes maior de óbito pós-neonatal. Além disso, os óbitos neonatais mostraram probabilidade 102,37 maior de Apgar baixo no quinto minuto. Os achados mostram a necessidade de intervenções precoces durante a gravidez para poder garantir uma assistência pré-natal adequada.


El objetivo del presente estudio fue describir la mortalidad fetal, neonatal y postneonatal, así como sus factores asociados, en participantes de una cohorte de nacimientos en Pelotas, Brasil, durante 2015. La mortalidad infantil se siguió mediante un sub-estudio de todas las muertes durante el primer año de vida. Se recogieron datos de muertes intrauterinas fetales (peso al nacer ≥ 500g y/o edad gestacional ≥ 20 semanas), muertes neonatales (< 28 días de vida), y muertes postneonatales (desde los 28 días hasta el primer año de vida). Se usaron análisis descriptivos usando el test chi-cuadrado de Pearson y se realizó una regresión logística multinomial para estimar el riesgo de las muertes fetales, neonatales y postneonatales, comparadas con los niños vivos en la cohorte (grupo de referencia). Se recogieron datos de 4.329 nacimientos elegibles de los que 54 murieron durante el periodo fetal. De los 4.275 nacimientos vivos elegibles, 59 murieron durante el primer año de vida. Se estableció una asociación entre las muertes fetales, neonatales y postneonatales (OR = 15,60; 7,63 y 5,51, respectivamente) y contar con menos de seis consultas prenatales. Cuando se comparan con los niños vivos, las muertes fetales tenían una probabilidad mayor si contaban con una madre que no fuera blanca, además, había más de 14,09 veces más probabilidades de que se produjeran con una edad gestacional pretérmino (< 37 semanas). Cuando lo comparamos con los niños vivos, los niños que nacieron en la sección de partos por cesárea tuvieron una oportunidad 3,71 superior de muerte postneonatal. Asimismo, las muertes neonatales fueron 102,37 veces más propensas de tener un bajo Apgar en el quinto minuto tras el nacimiento. Estos resultados mostraron la necesidad de intervenciones tempranas durante el embarazo, asegurando el acceso a un cuidado prenatal adecuado.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Adult , Young Adult , Fetal Mortality , Apgar Score , Prenatal Care/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Birth Weight , Brazil/epidemiology , Infant Mortality , Risk Factors , Cohort Studies , Gestational Age , Delivery, Obstetric/statistics & numerical data , Educational Status
10.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 29: e2940, 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-954464

ABSTRACT

ABSTRACT We assessed the prevalence of and factors associated with alcohol consumption and smoking among Physical Education undergraduates of the city of Brasília, Brazil. This epidemiological, cross-sectional study was conducted with 903 second-semester students during the academic year of 2016. We used a self-administered questionnaire on health-related life habits. Of the 903 participants, 57.4 % were female and 42.6% were male; mean age was 24.4±5.0 years. Sixty-eight point eight percent of students consumed alcohol, 37.3% of them at least once per month, with no differences between sexes (p=0.435). Ninety-two point seven percent of females and 91.7% of males reported that the habit of consuming alcohol had been acquired before entering university. Twenty-nine point one percent of participants reported being smokers, of which 7.0% only smoked at parties or on weekends. There was a higher prevalence of alcohol consumption (69.8%) and smoking (31.2%) among students who lived with their parents or relatives. Based on our findings, we propose that the dissemination of information on the harmful effects of excessive consumption of alcohol and smoking may contribute to the prevention of health and social damages caused by these habits.


RESUMO Este estudo verificou a prevalência e fatores associados ao consumo de álcool e tabaco entre estudantes do curso de Educação Física da cidade de Brasília, Brasil. Trata-se de um estudo epidemiológico de corte transversal, realizado com 903 estudantes matriculados no segundo semestre de 2016. Foi utilizado um questionário autoaplicado com perguntas referentes aos hábitos de vida relacionados à saúde. Participaram do estudo 903 estudantes, sendo 57,4 % do sexo feminino e 42,6% do masculino, a média de idade foi de 24,4±5,0 anos. Observamos que 68,8% dos estudantes ingerem álcool, e destes, 37,3% consomem pelo menos uma vez ao mês, não mostrando diferença segundo o sexo (p=0.435). As mulheres (92,7%) e homens (91,7%) relataram que este hábito foi adquirido antes de ingressar na Instituição. Sobre o tabagismo, 29,1% afirmaram fumar, e destes, 7,0% fumam em festas ou final de semana. Os estudantes que moram com os pais ou parentes apresentaram maior prevalência do consumo de álcool (69,8) e tabagismo (31,2%). Considera-se que a disseminação de informações sobre os efeitos nocivos do consumo exagerado de álcool e do tabaco podem contribuir para a prevenção de danos à saúde e dos agravos sociais decorrentes deste.


Subject(s)
Physical Education and Training , Students , Tobacco , Epidemiology , Ethanol
11.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(4): e00037917, 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-889944

ABSTRACT

O objetivo foi identificar desigualdades na prática de atividade física de lazer e deslocamento ativo para escola em adolescentes brasileiros, bem como suas tendências de acordo com o sexo, tipo de escola, escolaridade materna e regiões geográficas de 2009 a 2015. Estudo descritivo baseado em dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2009, 2012 e 2015. Foram considerados ativos no lazer aqueles que acumularam, no mínimo, 60 minutos por dia, em cinco ou mais dias da semana anteriores à entrevista. Para deslocamento ativo para escola, foi avaliado o transporte a pé ou de bicicleta para a escola na semana anterior à entrevista. Os desfechos foram estratificados pelo sexo, tipo de escola, escolaridade materna e regiões geográficas. As desigualdades foram avaliadas por meio de diferenças e razões entre as estimativas, bem como por índices sumários de desigualdade. Foram incluídos na PeNSE 2009, 2012 e 2015, 61.301, 61.145 e 51.192 escolares, respectivamente. A prevalência de atividade física de lazer foi 13,8% em 2009, 15,9% em 2012 e 14,7% em 2015; já para o deslocamento ativo para escola, foi 70,6%, 61,7%, 66,7%, respectivamente. Meninos apresentaram uma prevalência de 10 pontos percentuais (p.p.) maior de atividade física de lazer e cerca de 5p.p. no deslocamento ativo para escola do que as meninas. Escolares filhos de mães com maior escolaridade apresentaram, em média, uma prevalência de atividade física de lazer 10p.p. maior do que seu grupo extremo de comparação e cerca de 30p.p. menor com relação ao deslocamento ativo para escola. As desigualdades observadas permaneceram constantes ao longo do período avaliado. Foram identificadas desigualdades socioeconômicas e entre os sexos, que se mantiveram constantes ao longo do período analisado e que foram específicas para cada domínio de atividade física.


El objetivo fue identificar desigualdades en la práctica de actividad física durante el tiempo libre y desplazamiento activo hacia la escuela en adolescentes brasileños, así como sus tendencias de acuerdo con sexo, tipo de escuela, escolaridad materna y regiones geográficas desde 2009 hasta 2015. Estudio descriptivo, basado en datos de la Encuesta Nacional de Salud del Escolar (PeNSE) de 2009, 2012 y 2015. Se consideraron activos durante el tiempo libre aquellos que acumularon, por lo menos, 60 minutos al día de actividad física durante cinco o más días a la semana anteriores a la entrevista. Para el desplazamiento activo hacia la escuela, se evaluó el transporte a pie o en bicicleta hacia la escuela durante la semana anterior a la entrevista. Los resultados se estratificaron por sexo, tipo de escuela, escolaridad materna y regiones geográficas. Las desigualdades se evaluaron mediante diferencias y razones entre las estimativas, así como por el sumario de los indices de desigualdad. Se incluyeron en el PeNSE 2009, 2012 y 2015, 61.301, 61.145 y 51.192 escolares, respectivamente. La prevalencia de actividad física durante el tiempo libre fue de un 13,8% en 2009, 15,9% en 2012 y 14,7% en 2015; ya para el desplazamiento activo hacia la escuela, fue 70,6%, 61,7%, 66,7%, respectivamente. Los niños presentaron una prevalencia de 10 puntos porcentuales (p.p.) mayor de actividad física durante el tiempo libre y cerca de 5p.p. en el desplazamiento activo hacia la escuela que las niñas. Los escolares -hijos de madres con mayor escolaridad- presentaron una prevalencia media de actividad física durante el tiempo libre 10p.p. mayor que su grupo extremo de comparación, y cerca de 30p.p. menor, con relación al desplazamiento activo hacia la escuela. Las desigualdades observadas permanecieron constantes a lo largo del período evaluado. Se identificaron desigualdades socioeconómicas y entre sexos, que se mantuvieron constantes a lo largo del período analizado, y que fueron específicas para cada dominio de actividad física.


The objective of this study was to identify inequalities in leisure-time physical activity and active commuting to school in Brazilian adolescents, as well as trends according to gender, type of school, maternal schooling, and geographic region, from 2009 to 2015. This was a descriptive study based on data from the Brazilian National School Health Survey (PeNSE) in 2009, 2012, and 2015. Students were defined as active in their leisure time when they practiced at least 60 minutes of physical activity a day on five or more of the seven days prior to the interview. Active commuting to school was defined as walking or biking to school on the week prior to the interview. The outcomes were stratified by gender, type of school, maternal schooling, and geographic region. Inequalities were assessed by differences and ratios between the estimates, as well as summary inequality indices. The 2009, 2012, and 2015 surveys included 61,301, 61,145, and 51,192 schoolchildren, respectively. Prevalence of leisure-time physical activity was 13.8% in 2009, 15.9% in 2012, and 14.7% in 2015; the rates for active commuting to school were 70.6%, 61.7%, and 66.7%, respectively. Boys showed 10 percentage points higher prevalence of leisure-time physical activity and 5 points higher active commuting to school than girls. Children of mothers with more schooling showed a mean of 10 percentage points higher prevalence of leisure-time physical activity than children of mothers with the lowest schooling and some 30 percentage points lower in relation to active commuting to school. The observed inequalities remained constant over the course of the period. The study identified socioeconomic and gender inequalities that remained constant throughout the period and which were specific to each domain of physical activity.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Students/statistics & numerical data , Exercise/physiology , Leisure Activities , Motor Activity/physiology , School Health Services , Socioeconomic Factors , Brazil , Sex Factors , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Health Surveys , Age Factors , Mothers
12.
Rev. eletrônica enferm ; 20: 1-10, 2018.
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1118841

ABSTRACT

Objetivou-se estimar a prevalência e fatores associados ao consumo de álcool e tabaco entre estudantes do curso de Enfermagem. Estudo transversal com 974 acadêmicos, utilizando questionário sobre dados socioeconômicos, uso de álcool, tabaco e percepção de saúde, realizando análises descritivas e regressão logística. Dos participantes, 78,8% eram mulheres e 62,6% tinham idade entre 20 a 29 anos. Sobre o consumo de álcool, 65,1% fazem uso; a prevalência de estudantes classificados em risco para o alcoolismo foi de 3,0%. Em relação hábito de fumar antes de ingressar na universidade, 81,8% das mulheres e 68,8% dos homens adquiriram esse hábito (p<0,05). Os estudantes que moravam com os pais ou parentes apresentaram maior prevalência de tabagismo (22,8%) e de álcool (66,3%) e, quanto mais baixa a autopercepção de saúde, maior o consumo. Os resultados destacam prioridades nas ações preventivas a população adolescente, pois muitos adquiriram os hábitos antes de ingressar no ensino superior.


The aim of the study was to evaluate the prevalence and factors associated with alcohol and tobacco use among undergraduate nursing students. A cross-sectional study was conducted with 974 students, applying a survey on socioeconomic data, alcohol use, smoking and health perception, and performingdescriptive analysis and logistic regression. Of the participants, 78.8% were women and 62.6% were between 20 and 29 years old. Overall, 65.1% of the participants consume alcohol; and 3.0% of the students were classified as being at risk for alcoholism. In relation to smoking habits, 81.8% of thewomen and 68.8% of the men started smoking before entering university(p<0.05). Students living with their parents or relatives had a higher prevalence of smoking (22.8%) and alcohol use (66.3%), and the lower the self-perception of health, the greater the consumption. The results highlight the need for preventive actions for the adolescent population, since many acquired the habits before entering higher education.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Tobacco Use Disorder/prevention & control , Alcohol Drinking in College , Students, Nursing
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL